Câmara de Cajazeiras apagada, sem brilho e uma "quase bancada de oposição" engolida pelo trabalho de Zé Aldemir - por Gilberto Lira

Iniciadas as sessões presenciais na Câmara de Cajazeiras, praticamente ninguém escuta falar dos velhos e acalorados embates, questionamentos, contrapontos ou movimentações diferentes, já que a mudança em 2020 quase passou dos 50%. Uma renovação significativa.

Em tempos de pandemia, foi uma vergonha acompanhar as sessões remotas comandadas pelo esforçado presidente da casa, Eriberto Maciel, mestre em apagar em incêndio e colocar para debaixo dos tapetes os problemas existentes ao seu redor.

Praticamente um período de quase nada e de muita improdutividade.

A “quase oposição” está resumida ao vereador Lindberg Lira (Cidadania) e Léa Silva, ambos aliados de primeira hora do deputado Júnior Araújo, porém amigos e parceiros da atual gestão.

Habilidoso e com experiência sobrando, se enganou quem apostou que o prefeito José Aldemir se perderia no executivo, cargo que nunca tinha ocupado.

Aldemir sobressai e faz uma gestão incontestável, até mesmo com o reconhecimento dos adversários políticos.

Essa é a pura realidade...

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