• 29/12/2021
  • por Resenha Politika

Pandemia

Covid-19: cientistas revelam novos sintomas da Ômicron

Covid-19: cientistas revelam novos sintomas da Ômicron

variante Ômicron , identificada pela primeira vez na África do Sul no final de novembro e logo classificada como uma variante de preocupação (VOC) pela Organização Mundial da Saúde (OMS), é responsável por novas ondas de Covid-19 em países do hemisfério norte.

Recentemente, pesquisadores do Reino Unido, aonde apenas no dia 24 de dezembro foram confirmados mais de 100 mil casos da nova variante, revelaram novos sintomas da Ômicron.

variante Ômicron , identificada pela primeira vez na África do Sul no final de novembro e logo classificada como uma variante de preocupação (VOC) pela Organização Mundial da Saúde (OMS), é responsável por novas ondas de Covid-19 em países do hemisfério norte.

Recentemente, pesquisadores do Reino Unido, aonde apenas no dia 24 de dezembro foram confirmados mais de 100 mil casos da nova variante, revelaram novos sintomas da Ômicron.

Ômicron no Brasil

Especialistas ouvidos pelo GLOBO explicam que no Brasil ainda não é possível dizer se esses sintomas característicos da Ômicron em outros países são observados no Brasil porque aqui não é frequente a realização do sequenciamento do vírus. O infectologista Gerson Salvador, do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (USP) ressalta que a Covid sempre teve casos leves e assintomáticos e isso tende a aumentar com o avanço da vacinação. Por isso, ele também alerta para a necessidade de testagem mesmo em pessoas com sintomas respiratórios que não são tão característicos da doença, em especial aqueles das vias aéreas superiores,.

"É possível ter Covid com manifestações muito leves, semelhantes aos resfriados. Então é importante realizar o teste para Covid-19, de PCR ou antígeno, mesmo na presença de sintomas respiratórios brandos, como nariz escorrendo, dor de garganta ou de cabeça", afirma Salvador.

Menor gravidade

Por outro lado, estudos iniciais indicam que a Ômicron é menos grave. Descobertas recentes da Agência de Segurança de Saúde do Reino Unido mostram que pessoas infectadas pela Ômicron têm 50% a 70% menos probabilidade de precisar de cuidados hospitalares em comparação com as variantes anteriores.

Para o infectologista Renato Kfouri, diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (Sbim), a menor gravidade da doença em pessoas vacinadas era um cenário já esperado.

"Esse é justamente o objetivo da vacina, tornar os casos mais leves", afirma.

IG

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