• 16/08/2022
  • por Resenha Politika

Ex-ministros de Bolsonaro ficaram 'mais ricos', segundo dados do TSE

Ex-ministros de Bolsonaro ficaram 'mais ricos', segundo dados do TSE

Dos 15 ex-ministros de  Jair Bolsonaro que estão na disputa para algum cargo nas eleições deste ano, sete declararam à Justiça Eleitoral aumento de patrimônio em relação ao último pleito, há quatro anos ou oito anos, no caso de Senadores. Entretanto, dois afirmaram ter ficado mais “pobres” e registraram valores menores.

A maior variação foi registrada por Rogério Marinho (PL), que comandou a pasta do Desenvolvimento Regional e agora tenta se eleger senador pelo Rio Grande do Norte. Ele dobrou o patrimônio declarado entre 2018 e 2022, saltando de R$ 983,2 mil para R$ 1,984 milhão.

O candidato ao governo da Bahia, João Roma (PL), ex-ministro da Cidadania, também aumentou o patrimônio acumulado. Ele teve um acréscimo de 23,7% e passou de R$ 4,5 milhões em 2018 para R$ 5,6 milhões neste ano. Ele ainda declarou ter R$ 2,7 milhões em outros bens e direitos, um veículo de R$ 153,2 mil e aplicações que somam R$ 138,5 mil.

O ex-ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio (PL-MG), que foi demitido por Bolsonaro ainda em 2020, teve um avanço maior no seu patrimônio, de 54,8%, passando de R$ 773,1 mil para R$ 1,2 milhão.

A ex-secretaria de Governo, Flavia Arruda (PL), que disputa uma cadeira no Senado pelo Distrito Federal, teve um avanço de 34,8% no patrimônio, que passou de R$ 774,9 mil para R$ 1,04 milhão neste ano.

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