Joca Claudino: uma cidade apagada, um prefeito medíocre e os desafios de uma gestão sem brilho

Joca Claudino, localizada no sertão da Paraíba, é uma cidade jovem que não acompanha as outras do mesmo porte da sua região. Localizada no Vale do Rio do Peixe, região polarizada por Cajazeiras, o município enfrenta desafios significativos devido à falta de políticas públicas eficazes e uma gestão que, na percepção de muitos moradores, tem sido insuficiente para atender às necessidades básicas da população. Em um cenário de oportunidades não aproveitadas, a cidade encontra-se num estado de estagnação, com problemas estruturais e sociais que pedem soluções urgentes.

O abandono de uma cidade promissora

Com uma população estimada em pouco mais de 2.000 habitantes, Joca Claudino deveria ser um exemplo de cidade que investe na proximidade entre governo e comunidade. No entanto, a realidade mostra o oposto. Muitos moradores relatam a sensação de abandono, apontando para serviços precários nas áreas de saúde, educação e infraestrutura básica. O município carece de políticas que incentivem o desenvolvimento econômico, como a geração de empregos ou a promoção da agricultura, que é uma das principais atividades da região.

A ausência de ações concretas para melhorar a qualidade de vida transforma a cidade em um retrato típico do sertão esquecido, onde sonhos de progresso esbarram em administrações que parecem estar mais preocupadas em manter o status do que em inovar e transformar.

Uma gestão considerada medíocre

No centro das críticas está o prefeito Rinaldo Cipriano, nascido no Sertão, que morou em São Paulo quase a vida toda e que não conhece nada de gestão pública.

Frequentemente descrito como um gestor medíocre e insensato, o prefeito passa despercedido em qualquer local que esteja.

Para muitos, sua atuação é marcada pela falta de visão estratégica e pela inabilidade de implementar projetos significativos que realmente impactem a vida dos cidadãos. As promessas feitas em campanha contrastam com a realidade do cotidiano dos moradores, que ainda esperam por melhorias prometidas em várias áreas.

Além disso, a falta de transparência e de diálogo com a comunidade tem gerado insatisfação. Moradores afirmam que há um distanciamento entre o governo municipal e a população, resultando em uma administração que não entende as reais necessidades locais. Investimentos essenciais são frequentemente ignorados ou adiados, enquanto recursos são direcionados para áreas que não trazem benefícios imediatos ou duradouros.

Por Gilberto Lira - Resenha Politika