• 03/02/2020
  • por Resenha Politika

Política

Aguinaldo Ribeiro ganha força para substituir Maia na presidência da Câmara, diz Estadão

Aguinaldo Ribeiro ganha força para substituir Maia na presidência da Câmara, diz Estadão

Visto como perfil conciliador e com a simpatia do Planalto, o deputado paraibano Aguinaldo Ribeiro (PP) é tido como sucessor ideal de Rodrigo Maia (DEM-RJ) no comando da Câmara.

A coluna de política do Estado de S. Paulo informa que os perfis apresentados como “ideais” para o novo presidente da Casa vestem sob medida o figurino de líderes do Centrão: conciliador, pulso firme e experiência.

Conciliador para não gerar atritos desnecessários na relação com o jeitão “macho alfa” de Luiz Fux e de Jair Bolsonaro, e o “pulso firme”, para defender o Legislativo sem fugir das brigas com os demais Poderes.

Além de Ribeiro, o alagoano Arthur Lira, também do PP, também é lembrado.

Leia, abaixo, o que diz a coluna.

Centrão já tem figurino pronto para sucessão de Maia

A controversa decisão do ministro Luiz Fux de suspender o juiz de garantias virou combustível na já intensa luta nos bastidores pela sucessão de Rodrigo Maia no comando da Câmara. Os perfis apresentados como “ideais” para o novo presidente da Casa vestem sob medida o figurino de líderes do Centrão: o “conciliador”, para não gerar atritos desnecessários na relação com o jeitão “macho alfa” de Fux e de Jair Bolsonaro, e o “pulso firme”, para defender o Legislativo sem fugir das brigas com os demais Poderes. Fux assume o STF em setembro.

Comum. Pré-requisito mesmo nesses modelos é a “experiência”. Com ela, o Centrão esperava fechar a porta da sucessão para os novatos e emplacar um de seus veteranos da Casa.

Quem é quem. No perfil pulso firme se destaca o líder do PP, Arthur Lira (AL). Aguinaldo Ribeiro (PB), do mesmo partido, é tido como mais conciliador e teria a simpatia do Planalto. Ambos sonham com o apoio de Maia, que deixa o cargo em fevereiro de 2021.

Xii… Entre deputados governistas, há certo receio de que a condução da agenda da Câmara possa degringolar de vez (na perspectiva do Planalto, claro) a partir de 2021. Principalmente se os deputados optarem por um nome mais combativo para o lugar de Maia.

Com Mais PB

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