Ceará chega a 48.489 casos confirmados e 3.010 mortos por coronavírus; 31.736 recuperados

O Ceará chegou a 48.489 casos confirmados e 3.010 mortes pelo novo coronavírus. Os dados foram atualizados hoje, domingo, 31 de maio (31/05), às 17h23min, pela plataforma IntegraSUS, da Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa). Balanço deste domingo aponta ainda que 31.736 pessoas já se recuperaram da doença no Ceará e 53.151 casos seguem em investigação no Estado.

A plataforma sinalizou que do total de mortos, 54 registros entraram na contagem nas últimas 24 horas, enquanto apenas três dessas aconteceram no mesmo período. Além disso, já chega a 116.257 o número de exames realizados no Estado.

Fortaleza é o município com o maior número de confirmações da patologia, com 23.613 casos confirmados. Sobral, município distante 234,8 km da Capital, vem logo depois com 2.147 casos confirmados, seguido de Caucaia (1.678 casos confirmados) e Maracanaú (1.553 casos confirmados).

Nesse sábado, 30 o Ceará chegou a 47.822 casos confirmados e 2.956 mortes, diante dos 38.395 casos confirmados da doença e 2.859 óbitos na última sexta, 29. Houve salto nos números porque foram incluídos resultados de 20.668 exames feitos nos últimos 30 dias, com a testagem em massa dos municípios cearenses. Já na sexta, antes do incremento, foram contabilizados em um dia 441 novos casos e 45 óbitos.

Até quinta-feira, foram registrados 37.821 casos confirmados do novo coronavírus, a Covid-19, e 2.733 mortes em decorrência da doença.

O governador Camilo Santana (PT) anunciou transição para reabertura das atividades econômicas, a partir de segunda-feira, 1º de junho (01/06). O decreto de isolamento social será prorrogado, mas o isolamento rígido, o chamado lockdown, será encerrado.

Já está previsto, de acordo com documento da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), que as atividades de grande aglomeração serão retomadas em 20 de julho. Enquanto os serviços de alimentação fora do lar, como bares e restaurantes, serão retomados no dia 22 de junho.

Camilo Santana justificou medida alegando que casos da doença apresentaram estabilidade e que novo planejamento deve funcionar de forma diferenciada nas regiões do Estado, levando em consideração os índices da doença em cada município.