• 03/07/2020
  • por Resenha Politika

Imbróglio

Defesa de Amanda Rodrigues diz que Operação Calvário aproveita proximidade das eleições para ataque a ela e RC

Defesa de Amanda Rodrigues diz que Operação Calvário aproveita proximidade das eleições para ataque a ela e RC

Em nota, o advogado Igor Suassuna, que defende a ex-secretária do Estado Amanda Rodrigues, rebateu a nova denúncia do Ministério Público da Paraíba (MPPB) no âmbito da Operação Calvário, que aponta supostas fraudes no Laboratório Industrial Farmacêutico do Estado (Lifesa). Amanda foi denunciada junto ao ex-governador Ricardo Coutinho e mais 5 réus.

Segundo a defesa, ’em momento de aproximação das eleições municipais, intensificam-se os ataques ao ex-Governador Ricardo Coutinho e aos seus familiares mais próximos’.

A defesa diz que provará a inocência de Amanda, que ela não era companheira de Ricardo enquanto acumulou a secretaria de Finanças e o Programa Empreender.

“A defesa repudia com veemência as acusações que lhe foram feitas e acredita que todas elas serão rechaçadas em breve pelo Poder Judiciário, por não possuírem respaldo em mínimos indícios de prova”, diz trecho da nota.

Leia na íntegra:

‘Nota oficial da defesa de Amanda Rodrigues

 Mais uma vez, a Operação Calvário mostra a que veio. Em momento de aproximação das eleições municipais, intensificam-se os ataques ao ex-Governador Ricardo Coutinho e aos seus familiares mais próximos.

 Amanda Rodrigues é pessoa de bem e provará sua inocência em juízo. Todas as reuniões de que participou no Conselho de Administração do LIFESA são públicas e estão registradas em ata, não havendo quaisquer indícios de irregularidades. Além disso, durante o período em que acumulou os cargos de Secretária de Finanças do Estado da Paraíba e de Secretária Executiva do Programa Empreender, Amanda não era sequer companheira de Ricardo, tendo obtido destaque na administração pública pelo extremo zelo e comprometimento com que desempenhou suas funções.

 A defesa repudia com veemência as acusações que lhe foram feitas e acredita que todas elas serão rechaçadas em breve pelo Poder Judiciário, por não possuírem respaldo em mínimos indícios de prova.

Igor Suassuna’

WScom

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