• 15/08/2023
  • por Resenha Politika

Banco do Nordeste registra recorde de R$ 29 bilhões no primeiro semestre e lucro líquido de R$ 918 milhões

Banco do Nordeste registra recorde de R$ 29 bilhões no primeiro semestre e lucro líquido de R$ 918 milhões

O Banco do Nordeste (BNB) fechou o primeiro semestre de 2023 com volume de operações de crédito que somaram R$ 29,23 bilhões (acréscimo de 30,7% em relação ao mesmo período de 2022), enquanto seu lucro líquido acumulado do período alcançou R$ 918,78 milhões, o que representou um aumento de 31% em relação aos R$ 701,34 milhões apurados no mesmo período de 2022. Esse resultado líquido demonstra melhoria da qualidade da carteira de crédito do Banco e o aumento no volume de operações e crédito.

“Os números deste primeiro semestre refletem a ênfase que o Banco do Nordeste vem dando para contribuir com a recuperação consistente da economia, sem perder de vista a eficiência operacional. Estamos atentos e ativos para atrair novos negócios e gerar novos empregos por meio de melhoria na infraestrutura, na oferta de insumos para a indústria e para o mercado, e na produção de alimentos com o apoio dado ao agronegócio e à agricultura familiar no meio rural”, explica o presidente do BNB, Paulo Câmara.

A rentabilidade sobre o Patrimônio Líquido Médio em junho de 2023 chegou a 20,3% ao ano, diante dos 18,6% ao ano de junho de 2022, e esse desempenho deveu-se a um incremento das receitas de operações de crédito, inclusive das coobrigações com o FNE, das receitas de recuperação de créditos anteriormente baixados do ativo e pela redução da inadimplência no período, acompanhados de menores níveis de aprovisionamentos, com destaque para o Crediamigo, o que contribuiu para o aumento da Margem Financeira.

Já o índice de Eficiência Operacional do Banco em junho/2023 alcançou 50,4%, o que representa uma melhora de 3,6 pontos percentuais em relação a junho/2022. O indicador reflete os impactos positivos da redução dos níveis de aprovisionamentos (destaque para o Crediamigo) e do o aumento das receitas de Del Credere do FNE, que foram parcialmente atenuados pelo acréscimo de Despesas Administrativas (Pessoal e Outras). Segundo ressaltou o executivo, a melhoria no índice de eficiência operacional neste primeiro semestre ocorreu mesmo diante da redução de receita de taxa de administração do FNE que teve sua alíquota reduzida por disposição legal de 1,8% em 2022 para 1,5% em 2023.

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