Cotada para encabeçar chapa da oposição de Cajazeiras em 2024, vereadora diz que não se arrepende de ter votado contra João Azevêdo

Cotada como possível candidata a prefeita de Cajazeiras com apoio do deputado estadual Júnior Araújo (PSB) e do ex-prefeito Carlos Antônio, a vereadora Léa Silva (Cidadania), em entrevista recente a imprensa, emitiu nota para afirmar que ainda não decidiu seu futuro politico em 2024 e não descartou até a aposentadoria.

“Sobre meu nome aparecer nos informes jornalísticos como uma possível candidata a prefeita pelas oposições de Cajazeiras, não é de hoje que meu nome aparece como candidata, seja a prefeita ou vice em Cajazeiras. Vale salientar que, além do meu nome, vários outros nomes já estão sendo ventilados. Eu sei o que estou hoje, vereadora de Cajazeiras, com mais de 30 anos de vida pública, sem ficar pulando de galho em galho com o intuito de me auto beneficiar às custas das circunstâncias efêmeras da política. Sobre 2024, eu sempre falo: “O futuro a Deus pertence”. Qualquer decisão que eu tome, seja continuar na vereança, ser candidata a prefeita ou simplesmente deixar a vida pública, farei no tempo oportuno, em consenso com minha família e o grupo político ao qual eu faço parte.

Em outra parte da nota, a parlamentar detentora de nove mandatos na Câmara de Cajazeiras, afirmou que não se arrependeu em mudar de palanque no segundo turno das eleições estaduais ao anunciar apoio a Pedro Cunha Lima, candidato a governador pelo PSDB.

“Não há nenhum mal-estar entre a minha pessoa e os amigos Carlos Antônio, Dra. Denise e meu deputado estadual Júnior Araújo. Nossa relação é a mais respeitosa e transparente possível. Nas eleições de 2022, optei em seguir meu amigo Efraim Filho e não me arrependo em nenhum instante”, disse.

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