• 08/03/2023
  • por Resenha Politika

“Lugar de mulher é onde ela quiser”, diz Dra. Paula ao defender direitos das mulheres

“Lugar de mulher é onde ela quiser”, diz Dra. Paula ao defender direitos das mulheres

A deputada estadual Doutora Paula (Progressistas) é reconhecida pela sua luta em defesa dos direitos das mulheres na Paraíba. Atualmente como secretária da Mulher na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), a parlamentar tem se destacado por diversas ações, sempre se posicionado de forma efetiva e ativa contra o feminicídio e a favor da geração de emprego e renda para as mulheres.

Nessa quarta-feira (8), Dia Internacional da Mulher, Doutora Paula destacou a atuação das mulheres paraibanas na política em todas as esferas de poder. Apesar dos avanços, a deputada disse que é preciso observar e avançar nas ocupações de espaços de poder pelas mulheres.

“Lugar de mulher é onde ela quiser. Porém, ressalto que esse ideal não ocorre para as mais de 3 mil mulheres vítimas de violência física, só na Paraíba. A Assembleia Legislativa tem um papel fundamental nessa luta”, destacou a deputada.

Para a parlamentar, apesar da presença feminina vir crescendo na política ainda há muito a se avançar no Brasil, lembrando que as mulheres são 52,50% do eleitorado no país, mas, mesmo sendo maioria, elas foram eleitas para 15% dos cargos eletivos nas eleições de 2020.

“Avançamos muito na política, mas ainda precisamos avançar ainda mais. É essencial que mais mulheres ingressem na política e ocupem espaços de poder para garantir mudanças essenciais na sociedade. É preciso que aconteçam debates dentro dos partidos políticos sobre a participação feminina nas eleições, uma vez que as mulheres representam 45,30% das filiações partidárias, mas acabam ocupando papéis secundários na disputa”, disse a deputada.

Doutora Paula convoca a sociedade paraibana a também defender a bandeira da igualdade de gênero e o combate a violência. “Precisamos conscientizar a sociedade para empunhar a bandeira de luta pela igualdade de gênero, pelo fim a descriminação e à violência contra a mulher”, afirmou.

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